Lendo uma crônica que fala sobre os bairros de Joinville, observei que:
O autor da crônica falou de assuntos do cotidiano, que acontece no diaadia de cada pessoa, na verdade, na vida de "algumas" pessoas.
Foi escrito em 1ª pessoa, onde o autor tratava de um assunto que acontecia muito com ele, por isso, desde o começo ao fim da crônica foi mantido em 1ª pessoa.
O título não está muito interessante, mas o desfecho da crônica fala sobre uma pessoa que vive num bairro onde tudo que "ele" precisa ter acesso está complicando sua vida. Se ele vai à uma padaria, que fica ao outro lado da rua, o autor conta que é ruim por ele andar de bengala, dificulta a atravessia, pois os carros não o respeitam. Ele conta a historia dele, um idoso, que anda com uma bengala e tem dificuldades para atravessar ruas, pois os motoristas não o respeitam quando ele precisa atravessar.
Há uma visão do autor, ele diz o que acontece em sua vida, infocando sempre a 1ª pessoa.
A visão de reflexão para o leitor é que devemos respeitar os idosos, tanto no dia a dia como principalmente quando este espera para atravessar uma rua movimentada.
Devemos ajuda-lo em atravessia de ruas com faixas de pedestres, oferecendo ajuda nessas circunstâncias.
Faço uma observação: a Crônica da qual é citada acima, não apresenta nome do autor. Foi tirada de jornal, mas não apresenta nome algum de quem possa ter escrito.
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